No dia 3 de agosto de 2016, o voo EK521 da Emirates Airlines partiu do aeroporto internacional de Thiruvananthapuram, na Índia, com destino a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A bordo estavam 282 passageiros e 18 tripulantes. Infelizmente, durante o pouso, o avião colidiu com a pista de pouso e pegou fogo.

Felizmente, a tripulação conseguiu evacuar todos os passageiros a tempo. No entanto, uma comissária de bordo e um bombeiro que lutava contra as chamas perderam a vida. Além disso, o avião, que atingiu incêndios em várias partes, ficou completamente destruído.

Após o incidente, as autoridades iniciaram imediatamente uma investigação para determinar as causas do acidente. A Emirates Airlines, juntamente com outras autoridades, como a Agência Federal de Aviação dos EUA e a Boeing, colaborou com a investigação.

Em setembro de 2016, algumas das conclusões iniciais da investigação foram divulgadas. De acordo com as informações disponíveis, o avião aterrissou em uma velocidade superior à recomendada, resultando em problemas com a frenagem. Além disso, descobriu-se que os pilotos não haviam ativado o sistema de frenagem automático. Esses fatores foram apontados como as principais causas do acidente.

No entanto, a investigação ainda está em curso, e mais detalhes podem surgir à medida que as autoridades continuam a analisar o incidente. Mais recentemente, em junho de 2019, a Emirates alcançou um acordo com a família de um dos tripulantes que morreram no incidente, pagando uma compensação à família.

Em resumo, a queda do Boeing 777 da Emirates em 2016 foi um incidente trágico que resultou em perdas humanas e material significativas. As autoridades estão trabalhando em estreita colaboração para determinar as causas precisas do acidente e garantir que medidas preventivas sejam implementadas para garantir a segurança aérea no futuro.