No dia 28 de novembro de 2016, a cidade de Chapecó amanheceu em luto. O avião que levava a equipe da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, para a final da Copa Sul-Americana, caiu e deixou 71 mortos, entre jogadores, comissão técnica, dirigentes, tripulantes e jornalistas.

A notícia da tragédia logo se espalhou pelo mundo e causou comoção generalizada. O mundo do futebol se uniu em homenagens e solidariedade, envolvendo desde clubes e jogadores renomados até torcedores e crianças que vibravam com o time de Chapecó.

A partir daí, surgiram diversas iniciativas em prol das vítimas e suas famílias. O clube Atlético Nacional, adversário na final da Copa Sul-Americana, solicitou que a Chapecoense fosse declarada campeã da competição em homenagem às vítimas. Além disso, estabeleceu-se um fundo de ajuda às famílias dos jogadores falecidos.

O mundo do futebol também prestou homenagens em campo. Clubes de diversas partes do mundo adotaram o escudo da Chapecoense em suas camisas, realizaram minutos de silêncio em jogos e até mesmo agendaram amistosos em prol das vítimas.

No Brasil, a comoção também foi grande. A cidade de Chapecó recebeu apoio de diversas instituições e autoridades, que se mobilizaram para ajudar as famílias das vítimas. Além disso, torcedores de outras equipes expressaram solidariedade e fizeram homenagens em jogos de seus clubes.

Apesar da tristeza e do luto, a tragédia do acidente aéreo do Chapecoense também foi marcada por gestos de solidariedade e união, que mostraram a força do futebol e da humanidade diante de momentos difíceis.

Em resumo, o acidente aéreo que atingiu a equipe da Chapecoense deixou marcas profundas no mundo do futebol, mas também despertou uma onda de solidariedade que uniu pessoas e instituições em todo o mundo. A tragédia serviu como exemplo de que, mesmo diante de momentos difíceis, a união e a solidariedade são sempre possíveis.